segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

CoRoT-7b

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La chove lava
No exoplaneta (fora do sistema solar) CoRoT-7b, que está a 500 anos-luz da Terra, a atmosfera tem ingredientes de rochas, que viram vapor e formam nuvens de pedriscos (pedras pequenas). Quando chove, os pedriscos caem na lava derretida que existe no solo.

 COROT-Exo-7b é um planeta na órbita da estrela COROT-7 que, ao contrário dos demais planetas extrassolares já descobertos, é composto por rochas e água em forma de vapor, já que a temperatura local é de cerca de 1.000 °C.1 Até o anúncio deKepler-10b em 2011, era o menor planeta extrassolar já descoberto, tendo aproximadamente 1,7 vezes o diâmetro da Terra, lhe dando 4,9 vezes o volume da Terra. A distância entre o Sol e COROT-7 é de 490 anos-luz. 2






domingo, 2 de fevereiro de 2014

GJ 1214b

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GJ 1214 b (às vezes chamado Gliese 1214 b [ 8 ] ) é um exoplaneta que orbita a estrela GJ 1214 . A estrela-mãe é de 42 anos-luz do Sol , na constelaçãoOphiuchus . O planeta foi descoberto em dezembro de 2009. É classificado como um super-Terra porque é maior do que a Terra , mas tem uma massa e raio significativamente menos do que os dos gigantes gasosos do Sistema Solar . Depois de CoRoT-7b , ele foi o segundo planeta a ser conhecido [ 6 ] e é o primeiro de uma nova classe de planetas com tamanho pequeno e densidade relativamente baixa. [ 9 ] GJ 1214 b também é significativo porque sua estrela-mãe é relativamente perto do Sol e porque transita (cruzes em frente), que estrela-mãe, que permite que a atmosfera do planeta a ser estudada usando tecnologias espectroscópicas . [ 6 ]
Em Dezembro de 2013, a NASA relatou que nuvens pode ter sido detectado na atmosfera de GJ 1214 b. [ 10 ] [ 11 ] [ 12 ] [ 13 ]


GJ 1214 b foi detectado pela primeira vez pelo Projeto MEarth , que procura as pequenas quedas de brilho que podem ocorrer quando um planeta em órbita passa rapidamente na frente de sua estrela-mãe. No início de 2009, os astrônomos que executam o projeto percebeu que o GJ estrela 1214 apareceu para mostrar gotas de brilho desse tipo. Eles então observaram a estrela mais de perto e confirmou que esmaecido por cerca de 1,5% a cada 1,58 dias.Medidas de acompanhamento das velocidades radiais foram feitas com o espectrógrafo HARPS no ESO telescópio de 3,6 metros do em La Silla, Chile , essas medidas conseguido proporcionar evidência independente para a realidade do planeta. Um documento foi então publicado na Nature anunciando o planeta e dar estimativas de sua massa, raio, e os parâmetros orbitai

sábado, 1 de fevereiro de 2014

HD 189733 b

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A NASA, agência espacial norte-americana, divulgou algumas das descobertas feitas sobre o planeta conhecido como HD 189733b, localizado em uma órbita de uma estrela diferente do Sol. A mais curiosa delas, com certeza, é a constatação de que uma constante chuva de vidro derretido recaia sobre a superfície do planeta.
O planeta possui tons semelhantes às da Terra quando vista do espaço – um profundo azul cobalto. A cor, porém, decorre da superfície gasosa do planeta, que orbita muito próximo de sua estrela, e também de sua atmosfera, formada por partículas de silicato que dispersam luz azul.
O silicato, aliás, promove um dos fenômenos mais curiosos descoberto no estudo do HD 189733b. Com temperaturas superiores a 1000 ºC e ventos que ultrapassam os 7 mil quilômetros por hora, além de nevoeiros e erupções, o material promove uma chuva constante de vidro derretido o tempo inteiro.
Localizado a 63-anos luz de distância da Terra, o planeta é o mais próximo fora da órbita do Sol já descoberto, e deve continuar sendo estudado pelo telescópio Hubble por mais alguns anos.
HD 189733b é um planeta  gigante, parecido com Júpiter. Está situado a cerca de 63 anos-luz da Terra. Foi descoberto em 2005, porém foi recentemente descoberta a existência de vapor de água em sua atmosfera .

O mapa de temperatura do HD 189733 b.
A massa de HD 189733b é cerca de 15% maior que a de Júpiter. Em 2013 o telescópio espacial Hubble revelou que o exoplaneta HD 189733 B é azul, porém acredita-se que o azul dele não vem da reflexão de um oceano, mas deve-se a uma atmosfera gasosa e turbulenta, composta principalmente por hidrogênio e carregada por partículas desilicato, transmitindo assim luz azul.1



Titã(titã é um satélite natural de netuno)

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Chuva de metano
Titã (ou Saturno VI) é o maior satélite natural de Saturno e o segundo maior de todo o sistema solar, depois de Ganímedes, tendo quase uma vez e meia o tamanho daLua. É o único satélite natural conhecido por ter uma densa atmosfera, sendo até mais densa que a da terra,3 e o único objeto que não seja a Terra a ter uma evidência clara de corpos líquidos em sua superfície.4
Titã é o sexto satélite elipsoidal de Saturno. Frequentemente descrito como uma lua-planeta, Titã tem um diâmetro cerca de 50% maior que a Lua terrestre e é 80% mais massiva. É a segunda maior lua do Sistema Solar, após a lua joviana Ganímedes, e tem mais volume que o menor dentre os planetas, Mercúrio, apesar de ter somente metade de sua massa.[carece de fontes] Titã foi a primeira lua conhecida de saturno, descoberta em 1655 pelo astrônomo holandês Christiaan Huygens.5
Pensa-se que possui lagos de hidrocarbonetos, vulcões gelados, e que o metano comporta-se quase como a água na Terra, evaporando e chovendo num ciclo interminável. Titã é um mundo que se manteve oculto até muito recentemente, coberto por uma neblina densa e alaranjada.[carece de fontes]
Em Janeiro de 2005, foi lançada a sonda Huygens por entre a neblina, que tirou as primeiras fotografias da superfície de Titã, mas devido ao nevoeiro, e mesmo com fotografias, muito ficou por saber. Esta sonda levou consigo um milhão de mensagens de pessoas à volta do mundo. As mensagens foram enviadas pela Internet, gravadas num CD-ROM e lançadas com a sonda em 1997, e poderão permanecer no solo titânico durante milhões de anos e serem descobertas por turistas espaciais do futuro.[carece de fontes]O satélite é pensado como um possível hospedeiro de vida de micróbios,
 Titã, o maior satélite natural do planeta Saturno e o segundo maior satélite natural de todos os planetas do Sistema Solar. Titã foi descoberto em 1655 pelo astrónomo holandês Christiaan Huygens, sendo esta a primeira lua (ou satélite) de Saturno a ser descoberta. Desde essa época já aprendemos bem mais sobre esta lua, muito devido às missões espaciais que a visitaram.
Titã tem um diâmetro equatorial de 5150 km. De todos os satélites existentes no Sistema Solar, apenas Ganimedes, satélite do planeta Júpiter, é maior que Titã. Titã é mesmo maior que o planeta Mercúrio.





GJ 504b

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GJ 504b é um exoplaneta que orbita a estrela 59 Virginis (GJ 504), a aproximadamente 57 anos-luz da Terra, na constelação de Virgem1 .
Com massa quatro vezes maior que a de Júpiter, o planeta tem uma temperatura de cerca de 237°C e cerca de 160 milhões de anos de idade. Apresenta uma cor rosada, por integrar um sistema estelar jovem, que ainda mantém a maior parte do calor de sua formação e, portanto, também o brilhoinfravermelho2 .

Esse está entre os planetas mais difíceis de explicar no tradicional âmbito de formação planetária", explica o astrônomo Markus Janson. "Sua descoberta implica na conclusão de que precisamos reconsiderar seriamente teorias de formação alternativas, ou até reavaliar alguns dos pressupostos básicos da teoria de 

core-accretion".


sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

exoplanetas de diamante

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O universo é mais chique do que pensávamos. Pesquisadores afirmam que alguns planetas alienígenas podem ser feitos em grande parte de diamante.
Estes potenciais planetas gigantes, cujo interior pode ser até 50% de diamante, são apelidados de “super Terras de carbono”.
Uma equipe franco-americana de astrônomos encontrou um planeta formado em grande parte por diamante, que tem o dobro do tamanho da Terra, e que registra altíssimas temperaturas e orbita em torno de uma estrela visível a olho nu, anunciaram nesta quinta-feira cientistas.

OGLE-TR-56b

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Chova de ferro
OGLE-TR-56b é um planeta extrasolar localizado aproximadamente 1500parsecs de distância, na constelação de Sagitário , que orbita a estrelaOGLE-TR-56 . Este planeta foi descoberto em 03 de novembro de 2002 [1] peloOGLE projeto usando o método de trânsito e confirmado em 4 de janeiro de 2003 por a técnica Doppler . [2] O período desta confirmado planeta era o mais curto até a descoberta confirmada de WASP -12b em 1 de abril de 2008. [4] O curto período e proximidade da OGLE-TR-56 b para seu hospedeiro significa que ele pertence a uma classe de objetos conhecidos como Júpiter quente .
O planeta é teorizado para ter ferro chuva . [5]


O planeta orbita um sol que está a cerca de 5 mil anos-luz da Terra, uma distância que amplia bastante o raio em que os astrônomos já tinham reconhecido algum planeta. 
A tendência da velocidade radial da OGLE-TR-56, causada pela presença de OGLE-TR-56 b.



Kepler-22b

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Kepler-22b é um planeta que está à 600 anos luz da terra.
Esse planeta tem mares em estado liquido, e fica na área habitável da estrela mãe.


Kepler-22b é o primeiro exoplaneta confirmado que orbita na zona habitávelde uma estrela semelhante ao Sol, de acordo com a Sonda Espacial Keplerda NASA. A descoberta foi anunciada em 5 de dezembro de 2011.1 Está a 600 anos-luz de distância da Terra, tem 2,4 vezes o raio da Terra2 3 e orbita aestrela classe G Kepler-22 a cada 289 dias.4 5 6
Até agora, sua massa e a composição de sua superfície permanecem desconhecidas.7 1 Se o planeta tiver uma densidade semelhante à da Terra, então a massa será de aproximadamente 13,8 (2,43) Terras, enquanto sua gravidade na superfície será de 2,4 vezes a da Terra. A distância de Kepler-22b para sua estrela é cerca de 15% menor que a distância da Terra ao Sol. Sua órbita possui cerca de 85% da largura da órbita da Terra.
A produção de luz da estrela de Kepler-22b é cerca de 25% menor que a do Sol.1 A combinação de uma menor distância de sua estrela e uma menor produção de luz da estrela é consistente com uma temperatura moderada na superfície do planeta. Cientistas estimam que a temperatura média na superfície do planeta seja de aproximadamente 22 ºC (72 ºF).7 1
Um dos grandes anúncios da comunidade científica no ano, a descoberta do planeta Kepler-22b mexeu com a imaginação popular. Localizado em uma região habitável de outro sistema solar, ele renova a esperança do homem de encontrar alguma forma de vida fora da Terra. O problema é que ele está tão distante de nós - cerca de 600 anos-luz - que seriam necessárias algumas gerações de aventureiros espaciais até que alguém consiga chegar lá. Ou seja, pelo menos com a tecnologia atual, é impossível explorar esse corpo celeste.
Para Thais Russomano, PhD em fisiologia espacial e Coordenadora do Centro de Microgravidade da PUCRS, percorrer essa distância com a tecnologia existente é "algo inconcebível". "Uma nave espacial orbitando a Terra viaja a 27 mil km/h e, para romper a força gravitacional terrestre, precisa-se de 40 mil km/h. Apesar de parecer muito, não é nada se comparado à velocidade da luz, que é de 300 mil km/s. É impraticável chegarmos ao Kepler-22b com a tecnologia existente nesse início de terceiro milênio", lamenta
Astrônomo e professor do Instituto de Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Kepler Oliveira concorda: "Não há nada que tenha massa que possa viajar na velocidade da luz. Muito menos numa velocidade maior", afirma o cientista.

introdução

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